b) Questions - Formular perguntas. Perguntas sobre o que foi compreendido e o que não foi compreendido. Pensar no que o professor poderia perguntar na prova. A formulação ativa de perguntas permite um engajamento maior com o material a ser aprendido e prepara o sistema de conhecimento prrévio para integrar o novo conhecimento;
c) Review - Reler o texto com cuidado, procurando responder às perguntas inicialmente formuladas. Inevitavelmente surgirão novas perguntas. Correr atrás das novas perguntas. Consultar outras fontes etc.;
d) Statement - Responder por escrito a todas as perguntas, consultando o texto e as anotações;
e) Test - Responder às perguntas sem consultar os textos.
Esse tal PQRST dá tanto trabalho, que é impossível não aprender. Para não aprender tem que fazer mais força ainda. Mas é isso aí. Não existe aprendizagem sem malhação.
I - HISTÓRIA
Haase, V. G., Salles, J. F., Miranda, M. C., Malloy-Diniz, L., Abreu,
N., Argollo, N., Mansur, L. L., Parente, M. A. M. P., Fonseca, R. P., Mattos,
P., Landeira-Fernandez, J., Caixeta, L. F., Nitrini, R., Caramelli, P.,
Teixeira Jr. A. L., Grassi-Oliveira, R., Christensen, C. H., Brandão, L.,
Corrêa da Silva Filho, H., da Silva, A. G. e Bueno, O. F. A. (2012).
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Haase, V. G., Oliveira, L. F. S., Pinheiro, M. I. S., Andrade, P. M. O., Ferreira, F. O., de Reitas, P. M., Jaeger, A., e Teodoro, M. L. M. (2016). Como a neuropsicologia pode contribuir para a educação de pessoas com deficiência intelectual e;ou autismo? Pedagogia em Ação, 8, 209-230.
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suas implicações para a avaliação neuropsicológica: I. Os modelos clássico e
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Haase, V. G. e Rothe-Neves, R. (2000). O “sistema nervoso conceitual” e
suas implicações para a avaliação neuropsicológica: II. Paradigmas emergentes.
Temas em Psicologia, 1, 39-51.
Haase, V. G. (2015). Trinta anos de redes neurais e neuroimagem funcional: o que sobrou da neuropsicologia.
Haase, V. G. (2017). A validade da neuroimagem funcional.
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Haase, V. G. (2009). Neuropsicologia do desenvolvimento: um enfoque
clínico. In V. G. Haase, F. O. Ferreira e F. J. Penna (Orgs.) Aspectos
biopsicossociais da saúde na infância e adolescência (pp. 289-318). Belo
Horizonte: COOPMED (ISBN: 978-85-7825-003-4).
Haase, V. G. (2015). Neuropsicologia e desenvolvimento: Como a neuropsicologia podecontribuir para o acúmulo de capital humano?
Haase, V. G., Pinheiro-Chagas, P., da Mata, F. G., Gonzaga, D. M.,
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Haase, V. G., Medeiros, D. G., Pinheiro-Chagas, P. e Lana-Peixoto, M. A.
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VI - ANAMNESE
Haase, V. G. (2017). Cem máximas da anamnese neuropsicológica. In A.
Júlio-Costa, R. Moura e V. G. Haase (eds.) Compêndio de testes
neuropsicológicos: Atenção, funções executivavs e memória (pp. 23-31). São
Paulo: Hogrefe (ISBN 978-85-85439-26-2).
Haase, V. G. (2015). “Cinco minutos” e “o que mais”: As palavrinhas mágicas.
Haase, V. G. (2016). A lógica da cooperação e comunicação na anamnese.
Haase, V. G. (2016). O neuropsicólogo deve ser um humanista?
Haase, V. G. (2016). O neuropsicólogo deve ser um grilo falante?
Haase, V. G. (2016). Qual é o principal conselho?
Haase, V. G. (2016). Por que a história familiar éimportante e como realizá-la?
Haase, V. G. (2016). Causas específicas de transtornos de aprendizagem.
Haase, V. G. (2016). Os dez mandamentos da neuropsicologia.
VII - PSICOMETRIA
Haase, V. G. e Júlio-Costa, A. (2017). Como driblar a ilusão dos
números? O bom uso de testes neuropsicológicos. In A. Júlio-Costa, R. Moura e
V. G. Haase (eds.) Compêndio de testes neuropsicológicos: Atenção, funções
executivavs e memória (pp. 7-22). São Paulo: Hogrefe (ISBN 978-85-85439-26-2).
VIII - CORRELAÇÃO ANÁTOMO-CLÍNICA
Sbicigo, J.B., Piccolo, L. R., Becker, N., Vedana, S. N., Rodrigues, J.
C., Salles, J. R. e Haase, V. G. (2016). Current
perspectives on the anatomo-clinical method in neuropsychology. Psychology and Neuroscience, 9, 198-214.
Haase, V. G., Antunes, A. M.,, Bertola, L., e Malloy-Diniz, L. F.
(2013). Método anatomoclínico na interpretação das investigações clínicas:
síndromes demenciais do idoso. In L. F. Malloy-Diniz, D. Fuentes, e R. M. Cosenza
(Eds.) Neuropsicologia do
envelhecimento. Uma abordagem multidimensional (pp. 265-279). Porto Alegre:
ARTMED (ISBN 9788582710142).
IX - SÍNDROME NEUROPSICOLÓGICA
Pennington, B. F. (2009). Issues in syndrome
validation. In B. F. Pennington Diagnosing learning disorders. A neuropsychological framework (2nd.
ed.) (pp.23-27). New York: Guilford.
Haase, V. G. (2016). Por que estudar as síndromes neuropsicológicas? Neuropsicologia comodissecção cognitiva.
Haase, V. G. (2016). As síndromes neuropsicológicas clássicas iluminam o cérebro.
Haase, V. G. (2016). Problematizando edesproblematizando as síndromes neuropsicológicas.
X - NEUROPSICOLOGIA COGNITIVA
Temple, C. (1997). Introduction do developmental cognitive
neuropsychology. In C. M. Temple, Developmental cognitive neuropsychology (pp.
1-25). Hove: Psychology Press.
Haase, V. G., Gauer, G. e Gomes, C. M. A. (2010). Neuropsicometria:
modelos nomotético e idiográfico. In L. F. Malloy-Diniz, D.
Fuentes, P. Mattos e N. Abreu (Orgs.) Avaliação neuropsicológica (pp. 31-37). Porto Alegre: ARTMED.
XI - NEUROPLASTICIDADE
Haase, V. G., Cruz, T. F., Souto, D. O., e Antunes, A. O. (2016).
Aprendizaegm e neuroplasticidade. In R. Metring e S. Sampaio (Orgs.)
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Haase, S. S. e Lacerda, S. S. (2003). Neuroplasticidade, variação
interindividual e recuperação funcional em neuropsicologia. Temas em Psicologiada SBP, 11, 28-42.
XII - REABILITAÇÃO
Haase, V. G., Pinheiro-Chagas, P. e Andrade, P. M. O. (2012).
Reabilitação cognitiva e comportamental. In A. L. Teixeira e A. Kummer (Orgs.)
Neuropsiquiatria clínica (pp. 115-123). Rio de Janeiro: Rubio.
Haase, V. G., Oliveira, L. F. S., Pinheiro, M. I. S., Andrade, P. M. O.,
Ferreira, F. O., de Reitas, P. M., Jaeger, A., e Teodoro, M. L. M. (2016). Como
a neuropsicologia pode contribuir para a educação de pessoas com deficiência
intelectual e;ou autismo? Pedagogia em Ação, 8, 209-230.
XIII - EDUCAÇÃO
Haase, V. G., Júlio-Costa, A., e Lopes-Silva, J. (2015). Por que o
construtivismo não funciona? Evolução, processamento de informação e
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Haase, V. G. (2017). Pedagogia evolucionista.
Haase, V. G. (2016). Neurociência escolar ou neuropsicologia educacional?
Haase, V. G. (2016). Por que as crianças não aprendem na escola?
Haase, V. G. (2016). Como as crianças aprendem na escola?
Haase, V. G. (2016). Por que reinventar a roda? A importância do conhecimento factual naaprendizagem
Haase, V. G. (2016). O que funciona: o construtivismo ou a instrução explícita?
Haase, V. G. (2016). As mazelas do construtivismo.
Haase, V. G. (2016). Conhecimento, pensamento crítico ou ambos?
Haase, V. G. (2017). Evolução e inteligência: A hipótese dasupremacia ecológica.
XIV - PRINCÍPIOS BIOÉTICOS
Haase, V. G., Pinheiro Chagas, P. e Rothe-Neves, R. (2007).
Neuropsicologia e autonomia decisória: implicações para o consentimento
informado. Revista Bioética, 15, 117-132.
REFERÊNCIAS GERAIS
Haase, V. G., Ferreira, F. O. e Penna, F. J. ( (Orgs.) (2009). Aspectos biopsicossociais da saúde na infância e adolescência. Belo Horizonte: COOPMED (ISBN: 978-85-7825-003-4).
Haase, V. G., Rothe-Neves, R., Käppler, C., Teodoro, M. L. M. e Wood, G. M. O. (Orgs.) (2000). Psicologia do desenvolvimento: contribuições interdisciplinares (pp. 17-65). Belo Horizonte: Health.
Júlio-Costa, A., Moura, R. J. e Haase, V. G. (Orgs.) (2017) Compêndio de testes neuropsicológicos: Atenção, funções executivavs e memória (pp. 7-22). São Paulo: Hogrefe (ISBN 978-85-85439-26-2).
Pennington, B. F. (2009). Diagnosing learning disorders. A neuropsychological framework (2nd. ed.). New York: Guilford.
Temple, C. (1997). Developmental cognitive neuropsychology. Hove: Psychology Press.
Thambirajah, M. S. (2011). Developmental assessment of the school-aged child with developmental disabilities. A clinician's guide. London: Jessica Kingsley.
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