Wednesday, May 13, 2009

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do Prof. Jáder dos Reis Sampaio

Aspectos biopsicossociais da saúde

Haase, V. G. Ferreira, F. O. & Penna, F. O. (Orgs.) (2009). Aspectos biopsicossociais da saúde na infância e adolescência. Belo Horizonte: COOPMED (ISBN: 978-85-7825-003-4).



ASPECTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS


Capítulo 1

Vaz, N. M. (2009).
Imunologia: uma história de redes e redescobertas.


Capítulo 2

Haase, V. G. (2009).
O enfoque biopsicossocial na saúde da criança e do adolescente.




ASPECTOS PSICOSSOCIAIS


Capítulo 3

Andrade, P. M. O., Ferreira, F. O. & Haase, V. G. (2009). A Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) e o trabalho interdisciplinar no Sistema Único de Saúde (SUS).


Capítulo 4

Yoshihara, C. (2009). Qualidade de vida na infância.


Capítulo 5

Teodoro, M. L. M. (2009). Família, bem-estar e qualidade de vida de crianças e adolescentes.


Capítulo 6

Haase, V. G., Barreto, B. V. & Freitas, P. M. (2009). Adaptação psicossocial de famílias de crianças com transtornos do desenvolvimento.


Capítulo 7

Pinheiro-Chagas, P., Freitas, P. M. & Haase, V. G. (2009). O funcionamento psicossocial de crianças com paralisia cerebral conforme a Classificação Internacional de Funcionalidade (CIF-OMS).


Capítulo 8

Morais, N. A. & Koller, S. H. (2009). Aspectos biopsicossociais da saúde de crianças e adolescentes em situação de rua.


Capítulo 9

Brandão, C. A. L. (2009). Habitabilidade e bem-estar.



PSICOPATOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO


Capítulo 10

Oswald, S. H., Käppler, C. O. & Rohde, L. A. P. (2009). Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade – TDAH.


Capítulo 11

Alvarenga, M. A. S., Alves, M. M. & Franco, F. M. (2009). O desenvolvimento das dimensões antisociais da personalidade.


Capítulo 12

Kristensen, C. H. (2009). Transtorno de estresse pós-traumático.


Capítulo 13

Ferreira, R. A. (2009). Anorexia nervosa e bulimia nervosa.


Capítulo 14

Vieira, E. C. (2009). Obesidade infantil.



ASPECTOS NEUROPSICOLÓGICOS


Capítulo 15

Haase, V. G. (2009). Neuropsicologia do desenvolvimento: um enfoque clinico.


Capítulo 16

Bosa, C. A. (2009). Compreendendo a evolução da comunicação no bebê: implicações para o diagnóstico precoce do autismo.


Capítulo 17

Rothe-Neves, R. & Vitor, R. M. (2009). Desenvolvimento da linguagem e procedimentos de avaliação.



Capítulo 18

Salles, J. F. & Parente, M. A. P. (2009). As dificuldades de leitura e escrita em crianças/adolescentes: abordagem neuropsicológica cognitiva.


Capítulo 19

Magalhães, L. C. (2009). O transtorno do desenvolvimento da coordenação: aspectos motores e conseqüências psicossociais.


Capítulo 20

Natale, L. L. & Haase, V. G. (2009). Desenvolvimento das funções executivas na infância.


Capítulo 21

Palmini, A. (2009). “To do or not to do”? O cérebro e a tomada de decisões.



ASPECTOS GENÉTICOS


Capítulo 22

Carvalho, M. R. S., Santos, L. L., Peixoto, M. G. C. D. & Haase, V. G. (2009). Para melhor compreensão da base genética das doenças.


Capítulo 23

Aguiar, M. J. B. (2009). Aconselhamento genético.



MODELOS E PRÁTICAS DE INTERVENÇÃO


Capítulo 24

Rodrigues, A. M. V. & Faria, I. (2009). Tecnologia assistiva e qualidade de vida na infância e adolescência.


Capítulo 25

Del Prette, A. & Del Prette, Z. (2009). Adolescência e fatores de risco: a importância das habilidades sociais educativas.


Capítulo 26

Pinheiro, M. I. S., Del Prette, A. & Del Prette, G. (2009). Crianças com problemas de comportamento: uma proposta de intervenção via treinamento em grupo de pais.


Capítulo 27

Ferreira, F. O. (2009). Problemas de aprendizagem: análise crítica das perspectivas culturalista e evolucionista.


Capítulo 28

Albinati, M. E. C. B. (2009). Arte em saúde da criança e do adolescente.



ASPECTOS ÉTICOS


Capítulo 29

Mota, J. A. C., Nehmy, R. M. Q. & Costa, M. A. (2009). A humanização da assistência: humanizando o que é mais do que humano, o direito à saúde e ao bem-estar.


Capítulo 30

Käppler, C. O., Gonçalves, M., Borges, M. & Koller, S. H. (2009). Direitos da criança – conhecimentos de estudantes e profissionais de saúde mental da infância e adolescência no Brasil e em Portugal.


Capítulo 31

Haase, V. G. (2009). O desenvolvimento humano como busca de felicidade.


Capítulo 32

Libânio, J. B. (2009). Condição humana e felicidade.

Friday, May 08, 2009

Lançamento de livro

Haase, V. G., Ferreira, F. O. & Penna, F. O. (Orgs.) (2009). Aspectos biopsicossociais da saúde na infância e adolescência. Belo Horizonte: Coopmed.

Dia 04 de junho de 2004, às 19 horas
Sala da Congregação da Faculdade de Medicina da UFMG

Programa:

Conferência: “Condição humana e felicidade"

Prof. Dr. Padre João Batista Libânio S. J.
Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia
Belo Horizonte



Link da Editora COOPMED: http://www.coopmed.com.br/index.php-arquivo=contato&arquivo2=contato.htm

Link da Livraria Cultura: http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?tipo_pesq=titulo&palavra=aspectos+biopsicossociais+da+sa%FAde&topo=livro&sid=0164961781157422525247318&k5=115F00A0&uid=&lastreg=&parceiro=123152

Por que considerar a integração biopsicossocial é importante na saúde?

Vitor Geraldi Haase
Departamento de Psicologia
FAFICH - UFMG


O livro Aspectos biopsicossociais da saúde na infância e adolescência (Belo Horizonte, Coopmed, 2009) consiste de um texto para a disciplina homônima do Programa de Pós-graduação em Saúde da Criança e do Adolescente da Faculdade de Medicina. É um livro concebido para a pós-graduação, mas pode também ser de utilidade para estudantes mais avançados de graduação. A disciplina surgiu por iniciativa do Prof. Francisco Penna quando o antigo Programa de Pós-graduação em Pediatria se transformou em Saúde da Criança e do Adolescente. A criação do PPG de Saúde da Criança e do Adolescente representou uma abertura interdisciplinar. A partir da criação deste PPG surgiu a possibilidade de que profissionais de outras áreas, como Fonoaudiologia, Psicologia, Terapia Ocupacional, Fisioterapia e afins, tivessem acesso a um programa de pós-graduação strictu sensu na área da saúde da criança e do adolescente. Dada a relativa escassez de programas de pós-graduação na área, principalmente em nível de doutorado, esta iniciativa pioneira representa a possibilidade para profissionais de diversas profissões aprofundarem sua formação para a docência e pesquisa.

A partir da criação do PPG de Saúde da Criança e do Adolescente surgiu a necessidade de criar uma disciplina que possibilitasse a construção de um corpus conceitual transdisciplinar fundamentando a troca de experiência e informação entre as diversas áreas. A partir de 1947, quando da sua fundação, a Organização Mundial da Saúde propôs que a saúde seja definida com um processo mais amplo de bem-estar biopsicossocial que ultrapassa a mera ausência de doença. Mas o conceito biopsicossocial de saúde proposto consistia mais de um ideal do que de uma proposta prática, operacionalizável. Apenas recentemente começaram a surgir propostas operacionais para o conceito biopsicossocial de saúde, tais como as avaliações de qualidade de vida e a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) e outras.

As avaliações de qualidade de vida surgiram da necessidade de avaliar de forma mais ampla os impactos das doenças e intervenções, indo além do mero registro da morbidade e mortalidade. As avaliações de qualidade de vida foram utilizadas inicialmente em ensaios clínicos de novos medicamentos, mas acabaram se popularizando na prática clinica também. O objetivo das escalas de qualidade de vida é avaliar o impacto das doenças e intervenções sobre o bem-estar, funcionalidade e vida cotidiana dos portadores de diversas condições de saúde. A idéia é que através das avaliações de qualidade de vida, tanto os profissionais quanto os gestores dos serviços de saúde possam identificar necessidades de atendimento bem como o impacto das intervenções, aproximando-se mais das necessidades percebidas pelos pacientes e suas famílias. As avaliações da qualidade de vida podem ser concebidas como um ingrediente do movimento de humanização da assistência à saúde.

A CIF foi aprovada pela OMS em 2001 e complementa as classificações tradicionais usadas na área da saúde, tais como a Classificação Internacional de Doenças (CID-10). Ao contrário da CID, que consiste em catálogo de entidades nosológicas, a CIF é uma proposta para classificar os impactos de saúde de uma forma mais ampla. A CIF é organizada em três níveis: 1) estrutura e função do organismo; 2) atividades; e 3) participação. A CIF evoluiu de uma proposta anterior, que categorizava os impactos das condições de saúde em deficiências, incapacidades e desvantagens. P. ex., se um gerente de firma com 60 anos de idade sofre um acidente vascular cerebral isquêmico no hemisfério esquerdo (diagnóstico nosológico) ele pode, em conseqüência, desenvolver uma quadro de hemiplegia direita, afasia de Broca e sintomas depressivos (estrutura e função do organismo). As alterações neuropsicológicas, por sua vez, podem causar dificuldades de deambulação, de realização de tarefas da vida diária bem como de comunicação (atividades). Finalmente, em conseqüência dos problemas neuropsicológicos o indivíduo pode não ter mais condições de desempenhar seu papel social como gerente, mas pode muito bem cumprir funções familiares como cônjuge, pai ou avô (participação).

O Objetivo da CIF é estabelecer uma terminologia comum entre as diversas profissões de saúde, a qual permita, p. ex., identificar e quantificar a freqüência dos impactos psicossociais das condições de saúde, de modo que o atendimento possa ser planejado de modo mais global e eficiente, tanto no nível individual quanto populacional. O sucesso tecnológico da biomedicina representa avanços importantes na assistência de saúde, dos quais a população não está disposta a abdicar. Ao mesmo tempo, é crescente a insatisfação com a tecnologização excessiva e desumanização da assistência de saúde. O desafio para a assistência à saúde contemporânea é persistir na senda do desenvolvimento técnico-científico e, simultaneamente, resgatar a dimensão ética, de cuidado interpessoal da assistência de saúde.

A transição epidemiológica faz com as doenças de maior expressividade demográfica no mundo atual sejam aquelas crônicas e, por definição incuráveis. As doenças crônicas, tais como diabetes, esclerose múltipla, câncer, doenças cérebro-vasculares etc. são complexas e exigem cuidado interdisciplinar. O reconhecimento crescente da importância dos fatores psicossociais na assistência á saúde tem o potencial de acarretar uma explosão de custos. Enoch Powel, antigo Secretário de Saúde da Inglaterra comentou que as necessidades de saúde da população são potencialmente infinitas. Para que os recursos públicos limitados sejam distribuídos com justiça há necessidade de evidências científicas que fundamentem as intervenções diagnósticas e terapêuticas, bem com suas indicações e contra-indicações.

O livro Aspectos biopsicossociais da saúde da infância e adolescência reúne contribuições de especialistas de diversas universidades brasileiras, os quais participaram das primeiras edições da disciplina. O denominador comum é uma abordagem científica às questões psicossocias na saúde da criança e do adolescente e suas interações com fatores biológicos. A abordagem biopsicossocial procura conciliar as vertentes científica e humanística da assistência à saúde, para melhor atender às necessidades da população.

Tuesday, May 05, 2009

Egressos do Laboratório de Neuropsicologia do Desenvolvimento

Onde estão os alunos e colaboradores que trabalharam no Laboratório de Neuropsicologia do Desenvolvimento?

Prof. Dr. Leandro Fernandes Malloy Diniz
Departamento de Psicologia da UFMG (http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4796456A1)

Prof. Dr. Rui Rothe-Neves
Faculdade de Letras, UFMG
(http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=N493833&tipo=completo)

Prof. Dr. Guilherme Maia de Oliveira Wood
Paris-London Universität Salzburg
(http://www.uni-salzburg.at/portal/page?_pageid=138,93912&_dad=portal&_schema=PORTAL)

Prof. Dr. Maycoln Leôni Martins Teodoro
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
(http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4705077A7);

Profa. Dra. Patrícia Martins de Freitas
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
(http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4765689T6)

Profa. M. Sc. Fernanda de Oliveira Ferreira
Doutoranda, PPG de Saúde da Criança e da Adolescência, Medicina, UFMG
Professora assistente, Universidade Federal de Ouro Preto
(http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4288851P0)

Prof. M. Sc. Peterson Marco de Oliveira Andrade
Centro Universitário Izabella Hendrix
(http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4746666U4&tipo=simples)

Eduardo de Paula Lima
Mestre em psicologia do desenvolvimento
Oficial-psicólogo do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
Doutorando em Saúde Pública, Faculdade de Medicina, UFMG
(http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=C835430)

Jussara de Lima Rodrigues
Mestre em Psicologia do Desenvolvimento
Oficial-psicóloga do Exército Brasileiro
(http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=P680500&idiomaExibicao=1)

Shirley Silva Lacerda
Neuropsicólogo do Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo
Doutorando em Psiquiatria e Psicologia Médica, UNIFESP, São Paulo
(http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4709405T3)

Prof. M.Sc. Gustavo de Val Barreto
Faculdade de Estudos Administrativos (FEAD, Belo Horizonte)
(http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4778943Z0)

Prof. M.Sc. Lorenzo Lanzetta Natale
Centro Universitário de Lavras
(http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4733591H8)

Samara Melo Moura
Mestre em Psicologia do Desenvolvimento
Psicóloga da Rede SARAH
(http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4777778E6)

Patrícia Paes Araújo Fialho
Mestre em psicologia do desenvolvimento
Doutoranda em Neurociências, ICB-UFMG
(http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4730943A6)

Alexandre Castelo-Branco Araújo
Mestre em Saúde da Criança e do Adolescente
Médico da Rede SARAH
(http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4250789A6&tipo=simples)

Maria Isabel Santos Pinheiro
Psicóloga e psicopedagoga
Mestre em educação especial
Clínica particular
(http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=C911642)